Este artigo tem como propósito trazer a tona informações importantes que expliquem os antepassados do QUANTEC, ou seja, o que o inspirou, qual foi o conhecimento primário que provavelmente inspirou o desenvollvedor do Quantec a imaginar que seria possível construir um equipamento que pudesse interagir com seres humanos.
O que o francês Lavoisier disse em 1777, é e sempre será verdadeiro.
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”
Para o desenvolvimento do QUANTEC essa retórica, não poderia ser diferente.
O QUANTEC nasceu da associação de conhecimentos (a maioria bastante antigos) com tecnologia sofisticada (incluindo aparatos quânticos). Associa conceitos de conhecimentos milenares com tecnologia moderna, Isso ofereceu potência, eficiência, praticidade e resultados na solução de muitas questões relacionadas a saúde física, saúde mental e outras mais.
Logo, o QUANTEC tem sua essência em experiências antigas, é uma evolução de conceitos já conhecidos e utilizados a muitos anos.
O QUANTEC é uma evolução dos equipamentos radiônicos (oriundo da radiônica), embora tecnologicamente esteja muito à frente, o conceito raiz é o mesmo.
O princípio da radiônica é originado dos conhecimentos sobre radiestesia.
A radiônica se dá pela utilização de aparelhos eletroeletrônicos, magnéticos ou mecânicos que interpretam e transmitem informações vibracionais. O equipamento é um sintonizador de frequências que utiliza a percepção extrassensorial do operador para mapear o campo energético do que se pesquisa.
Equipamento radiônico moderno
Esse aparato surgiu nos Estados Unidos, na década de 1920, graças ao Dr. Albert Abrams, médico em São Francisco, que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa e ao desenvolvimento dos equipamentos radiônicos.
Dr. Albert Abrams
Esse aparato surgiu nos Estados Unidos, na década de 1920, graças ao Dr. Albert Abrams, médico em São Francisco, que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa e ao desenvolvimento dos equipamentos radiônicos.
Equipamento radiônico antigo
Os aparelhos radiônicos emitem frequências e agem semelhantemente às terapias holísticas como a acupuntura, florais, homeopatia, etc.
Vejamos o que refere Peter von Buengner, o desenvolvedor do Quantec:
“A radiônica é um procedimento de diagnóstico e terapia bioeletrônica, embora em certo sentido seja apenas relativamente eletrônico, ela vem dos Estados Unidos e da Inglaterra, e nos países de língua alemã ainda é bastante desconhecida”.
Os relatórios que foram escritos sobre Radiônica mostram que ela não representa apenas um dos procedimentos mais extraordinário diagnóstico e terapêutico, mas um tipo de “mágica eletrônica” cujas possibilidades sensacionais o tornam um poderoso método de cura e, além disso, despertam temores sobre possíveis abusos destrutivos no futuro.
Muito antes de a física quântica moderna descobrir que cada substância possui uma radiação característica, havia outras pessoas que já estavam convencidas disso. A ideia de que cada objeto emana uma força, um “fluido” de cujas propriedades, tipo e o estado do objeto pode ser deduzido, é muito antiga, como a eletricidade.
Vejamos uma definição de Radiônica formulada por David V. Tansley, uma das mentes mais visíveis neste campo:
“Simplificando, Radionica é um sistema de diagnóstico e tratamento remoto que usa a capacidade humana de percepção extrassensorial, em relação a certos instrumentos especialmente construídos para este fim que nos ajudam a determinar as raízes básicas de uma doença em um organismo vivo. Arte que tem suas raízes na medicina do século XX, mas que é única porque conscientemente e intencionalmente usa as mais altas capacidades espirituais, cuja ciência da existência é forçada a negar abertamente (…)
No entanto, ainda existe outro tipo de conhecimento, o conhecimento intuitivo. Todos nós já experimentamos isso muitas vezes ao longo de nossas vidas; muitas vezes sabemos coisas sem saber por que e como as conhecemos. Nós prevemos coisas, temos sensações ou impressões de coisas que não são acessíveis aos sentidos físicos. Se tomarmos o tempo necessário para observar como nosso intelecto funciona, ficaríamos surpresos com a frequência com que essa capacidade intuitiva se manifesta.
A maioria de nós já teve a experiência de ter recebido a visita de um amigo ou membro da família, ou ligação telefônica, após ter lembrado ou pensado nessa pessoa. Ou recebido uma carta de uma pessoa com quem não tivemos contato por alguns anos, depois de pensar nessa pessoa pela primeira vez em muito tempo.
Todas essas coisas não são coincidências, mas as mais altas capacidades espirituais em ação. O problema é que as partes lógicas do nosso intelecto tendem a excluir automaticamente o reconhecimento dessas impressões internas com as quais um espírito atua sobre outro. O que acontece se você encontrar um amigo na rua que você, há poucos minutos, havia pensado nele, mas não tinha contato com ele a meses ou mesmo anos? Você o cumprimenta surpreso e diz mais ou menos: “Eu estava pensando em você”. Ambos riem e a questão passa despercebida e é reprimida.
Pesquise sobre o Dr. Albert Abrams, médico americano, se você tem interesse em conhecer a história que envolve os equipamentos radiônicos, os quais mesmo sendo bem simples, cumprem com seu propósito. Esses serviram como alicerces para o avanço e conquista da biocomunicação instrumental pelo QUANTEC.
Sessão de diagnóstico de Abrams em 1923
Assista Sergio Nogueira explicando de forma simples o que é radiestesia
Devemos compreender sua origem para entendermos melhor como a radiestesia funciona. Antes de receber este nome, a radiestesia era chamada de rabdomancia, que significava “adivinhação por meio da varinha”.
Radiestesia é uma sensibilidade a determinadas radiações, como energias emitidas por seres vivos e elementos da natureza. As aplicações são, por exemplo, feitas por pessoas que podem determinar o local exato onde há poços de água subterrâneos com apenas uma vareta de madeira, ou pessoas que podem encontrar alguém desaparecido com um pêndulo e um mapa.
A palavra radiestesia foi criada em 1892 por Abade Bouly e representa a união de dois termos: radius, que vem do latim e significa radiação, e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade, indicando assim a sensibilidade às radiações.
Os defensores da radiestesia alegam possuir a capacidade de captar radiações e energias emitidas por quaisquer objetos. Esta habilidade permitiria aos radiestesistas (geralmente com o auxílio de bastões, pêndulos e outros instrumentos) encontrar água e minerais, corpos enterrados, objetos perdidos, ou qual seria a melhor dieta para um determinado organismo.
Os primeiros pêndulos foram encontrados no Egito, no Vale dos Reis. Há cerca de 2000 anos antes da nossa era, chineses radiestesistas já se utilizavam da arte do pêndulo para encontrar fontes da água, minérios e a usavam também na agricultura.
No século XVIII, em 1780, os médicos Dr. Thouvenel e Dr. Bleton escrevem o livro “Memória física e medicinal”, demonstrando as relações entre a forquilha, o magnetismo e a eletricidade.
Em 1890, os abades Mermet e Bouly usaram pela primeira vez o termo radiestesia.
Em 1929 é criada a Associação Francesa dos Amigos da Radioestesia, que contava com a participação de vários cientistas das melhores academias de ciências da época. Desde então esta ciência tem ganhado inúmeros adeptos, crescendo muito no domínio da medicina, da psicologia, na harmonização de casas e terrenos.
Segundo a Radiestesia existe um campo magnético terrestre que provoque um radiação, que possam mover na terra certas linhas ou correntes telúricas como se fossem uma rede a fazer cruzamentos entre elas, originando a teoria das Linhas de Ley assim como das linhas Hartmann e Curry, estudadas por Ernst Hartmann e Manfred Curry respectivamente, que possam ter influência em todos os seres vivos.
De acordo com a radiestesia, as radiações energéticas nocivas ou benéficas passam sobre nossos corpos e nos afetam da mesma forma que somos afetados pela radiação do sol, da Lua, da Terra.
Acredita-se que pensamentos criam energias que se irradiam através de nossos corpos. Essa seria outra fonte de irradiação.
A radiestesia funciona também captando a energia telúrica, que é aquela que emana do centro da Terra e que é captada pelos chakras de nossos pés.
Instrumentos usados na prática de radiestesia: varas, pêndulos, aurameter, dual-road e etc. O pêndulo talvez seja o mais comum dos instrumentos e é formado por uma ponteira de cristal, madeira ou metal suspenso por um fio.
Utilização do pêndulo
Qualquer pessoa pode praticar a radiestesia e não é necessário nenhum dom especial, apenas disciplina e prática constante. O radiestesista (pessoa que trabalha com rasdietesia) convencional, normalmente, observa a movimentação do pêndulo, quando girar no sentido horário, estará dando uma resposta afirmativa, se girar no sentido anti-horário, será uma resposta negativa.
Mas as respostas não se limitam a sim e não. Com o uso de gráficos e tabelas, pode-se chegar a outras respostas.
Para um melhor entendimento do assunto: radiestesia e radiônica seria necessário um mergulho mais profundo, sobretudo porque esse assunto de maneira geral, é desconhecido faltando uma maior familiarização.
A radiestesia e a radiônica podem ser utilizadas para auxiliar na saúde física e mental, mas também para muitas outras finalidades.
Peter utilizou os princípios conceituais (cósmicos), que fazem dessas técnicas algo realmente verdadeiro e funcional, para criar o QUANTEC. Tanto a radiestesia, quanto a radiônica utilizam “energia quântica” nas suas ações.
Com o advento da ciência, em geral, dos estudos da física quântica, ocorreu um progresso significativo no desenvolvimento de aparatos com capacidade de transmitir frequências.
O QUANTEC é fruto da união entre: radiestesia, radiônica, terapias diversas, física quântica e Tecnologia da Informação. Ele é extremamente prático e eficiente, quando comparado aos recursos já mencionados, pois a captação das informações vibracionais e envio das frequências harmonizadoras são automatizadas (programadas) e personalizadas, contribuindo de forma inimaginável.
Imagem do equipamento QUANTEC em funcionamento