A interface com a consciência
Sistema Radiônico do Terceiro Milênio
O diodo (cristal) que produz o ruído branco funciona parecido com os tubos de televisão (antiga) ou rádio, em quartzo usados anteriormente. O ruído tem o atributo “branco” porque a exibição em uma tela preta é feita piscando pontos brancos, como o que parecia na tela das televisões (antigas) depois que o programa terminava.
ruído do próprio diodo do QUANTEC pode ser comparado a um rádio que é sintonizado entre duas estações transmissoras, que oscilando, às vezes assobia alto e depois o som fica novamente em frequências médias, aleatoriamente e sem um padrão reconhecível.
Mas no momento em que esse ruído se conecta à consciência (ou inconsciente), ele muda. Essas alterações podem ser processadas e interpretadas no computador. O QUANTEC usa essa possibilidade de interagir com a consciência usando o ruído branco, que faz a conexão com seus bancos de dados (por exemplo, afirmações para o inconsciente, acupuntura, homeopatia, PNL, cores etc.) para determinar as entradas apropriadas para planejar o tratamento.
O diodo como interface entre consciência e máquina é pesquisado há mais de trinta anos – com resultados claros. Inúmeras séries de testes em humanos e animais conseguiram demonstrar que os diodos com ruído branco são capazes de servir como uma interface entre formas de consciência de diferentes tipos e computadores. O francês René Peoc’h conseguiu provar através de suas experiências no laboratório do sono que isso também funciona completamente sem despertar a consciência. Como parte do projeto de conscientização global, a conscientização coletiva de todas as pessoas em nosso planeta está sendo registrada.
Biocomunicação
Biocomunicação é um dispositivo ou processo pelo qual ocorre interação sutil e transferência de informações a nível eletromagnético.
Como a biocomunicação ocorre em grande parte fora da área que podemos captar com nossos cinco sentidos ou com dispositivos físicos de medição, sua eficácia é frequentemente questionada. Recentemente, no entanto, a medicina convencional sob o termo genérico de psiconeuroimunologia abordou esse tópico.
As células como parte de um organismo biológico são usadas para obedecer a ordens. Hormônios e impulsos nervosos fazem parte da cadeia grossa de comando, biofotons e consciência do sutil. Observamos a consciência contribuindo nas manifestações através de comandos conscientes ou inconscientes.
Um comando para controlar processos biológicos, por exemplo, na PNL (programação neurolinguística), na cura pela mente (uma grande crença de que é possível atingir a cura – pela “fé”) ou na estratégia de imaginar seu sangue como soldado e enviá-lo para o local onde, por exemplo, um tumor está sendo combatido (método Simonton). Isso já foi comprovado que pode gerar resultados favoráveis.
A biocomunicação pode não apenas informar células individuais, mas também organismos inteiros (telepatia).
No vídeo abaixo Flavio Amaral explica sobre o fenômeno da interação entre inconsciente de um pinto com um robô (máquina) – Mostrando o processo desenvolvido em laboratório por René Peoc`h.
No vídeo abaixo René Peoc`h explicando sobre o experimento feito em laboratório.
Interação entre mente e a matéria
General Paulo Uchôa falando sobre a interação da mente com os fenômenos